[OFICIAL] Crackdown 2
Dom Set 26 2010, 17:04
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Desenvolvedor: Ruffian Games
Distribuidor: Microsoft Game Studios
Gênero: Ação/Plataforma
Lançamento: 2010
Faixa etária: Indefinida
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Introdução
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Se você jogou o primeiro Crackdown, é bom ficar avisado: as coisas estão ligeiramente diferentes na nova Pacific City, agora devidamente recriada e com diversos escorregões corrigidos. Basicamente, parece que uma invasão desastrada acabou liberando durante o primeiro Crackdown toda uma turba de aberrações geneticamente modificadas. Sim, os mutantes é que vão ditar as coisas em Crackdown 2.
E isso trouxe mudanças severas para uma cidade que já andava às voltas com a criminalidade das ruas. Agora, você ainda terá que encarar criaturas tremendamente mais fortes que qualquer ser humano, e que ainda tem o péssimo costume de atacar aos bandos. Eles vão segui-lo através dos telhados dos prédios e mesmo nas paredes.
Mas, para lidar com o novo ambiente igualmente caótico e muito mais hostil de Pacific City, Crackdown 2 vai provê-lo com um belo e criativo reforço em forma de novos armamentos. Primeiramente, para lidar com as novas mutações, entra em cena uma arma de raios UV; basicamente, ela funciona algo parecido com uma escopeta, com a diferença óbvia de lançar raios ultravioletas em vez de balas.
Se o modo cooperativo do primeiro Crackdown já era uma das pedras angulares do título, isso agora é se torna uma verdade ainda mais ressonante. Em primeiro lugar, agora não serão dois, mas quatro jogadores espalhados através de Pacific City, embora a ideia geral permaneça a mesma: você e seus amigos estarão livres para correr para qualquer canto da cidade, podendo ou não trabalhar cooperativamente — algumas missões, por exemplo, envolverão o clássico “dividir para conquistar”.
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De volta a Pacific City de forma ainda mais intensa!
Intenso. Se fôssemos descrever Crackdown 2 em uma palavra, seria esta que escolheríamos, sem sombra de dúvidas. O título da Ruffian Games traz uma premissa de mundo aberto sem precedentes, e a recheia de uma liberdade impressionante que resulta em ação realmente intensa. Já mencionei que este jogo é muito intenso?
Familiar
Aqueles que se lembram do primeiro Crackdown não terão problemas para se sentir à vontade nesta sequência. Afinal de contas, apenas dez anos se passaram desde os últimos eventos do original e você ainda controla o mesmo personagem. Ainda trabalhando para a tal Agency, seu objetivo agora é lidar com as consequências de suas ações anteriores.
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O que isto significa? Que depois de estragar os planos de um doutor maluco em Crackdown, você agora deve se ajustar à presença dos inúmeros mutantes criados por ele — que dominam a cidade. Além disso, existe um grupo de sobreviventes que odeiam tanto estas aberrações (chamadas de Freaks) quanto a agência, por tê-los soltado na metrópole. Esta organização se denomina “The Cell”.
Como consequência destes dez anos de conflitos entre as três facções, o cenário está muito mais destruído. Embora ainda seja a mesma base que os jogadores já conhecem, muitas coisas estão diferentes e o clima é muito mais desesperado. Logo, também devem ser as ações do protagonista, para conseguir manter-se de pé contra tantos inimigos.
Mais grandioso
Inimigos estes que estão muito mais numerosos e inteligentes, desta vez. Nada de alguns poucos de cada vez para serem derrotados, a coisa toda agora lembra um pouco o que vemos em Left 4 Dead, com hordas de mutantes vindo em sua direção com o único objetivo de trucidá-lo. Será necessário esforçar-se muito mais para conseguir despachá-los todos para o além.
Especialmente porque você não está mais a salvo quando sobe nos edifícios. Enquanto no game original da franquia era possível subir o mais alto possível para que nenhum inimigo pudesse incomodá-lo, desta vez existem alguns seletos oponentes que não hesitarão em segui-lo para terminar o trabalho. Algo que resolve, segundo os próprios desenvolvedores, um grande problema do primeiro Crackdown.
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Para tornar este estilo de jogo “eu contra todos” ainda mais elaborado, existem algumas pequenas missões chamadas de “Freak Breaches”: nelas, os mutantes começam a, literalmente, brotar do chão como loucos por um determinado período de tempo — e cabe a você lidar com eles até que se acalmem.
Aliás, aqui vale ressaltar um aspecto novo da jogabilidade: existem locais subterrâneos a serem explorados, desta vez. Eles são ao mesmo tempo grandes e fechados, mas uma coisa é certa, estão cheios de mutantes esperando para destruir o protagonista. Algo que adiciona mais uma dimensão a um jogo já bastante variado em termos de cenários.
E o multiplayer é... Intenso
A verticalidade dos mapas de Crackdown sempre foi um de seus pontos altos — piadinha não intencional! Prédios enormes, alterações bruscas de altura entre as diferentes construções, setores da cidade que possuem particularidades em relação ao tipo de edifício encontrado... Sempre foi interessante explorar as possibilidades que eles escondem.
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E desta vez, explorar não é a única coisa que se pode fazer: todos estes aspectos podem ser utilizados em modos multiplayer realmente frenéticos. Suportando um máximo de 16 pessoas em modos variados, que vão desde Deathmatch até um modo em que você deve proteger um orbe contra todos os outros jogadores — que estão equipados com lança-mísseis — a ação é praticamente ininterrupta.
Isto é atingido através da liberdade que é dada aos jogadores para jogar da forma como acharem melhor, utilizando apenas alguns poucos elementos para dar um “empurrão”. Às vezes, isso acontece literalmente, com aqueles famosos “pads” de pulo, que impulsionam o personagem para o alto de forma brusca. A semelhança com Quake não é mera coincidência, já que em muitos momentos a batalha lembra o clássico título.
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Isto porque, mesmo sendo um jogo de tiro em terceira pessoa, Crackdown 2 consegue incorporar várias características de jogos de ação mais rápidos, como FPS, para criar uma ambientação bastante singular e, você jpa deve ter adivinhado, intensa.
Se você gostou do primeiro, certamente vai curtir o segundo. E se não conhecia o original, mas é fã de jogos mais violentos que dão espaço para o jogador decidir como irá trilhar os caminhos da partida, certamente vale a pena acompanhar de perto o desenvolvimento deste game. A previsão de lançamento é vaga, mas ainda no ano que vem.
Fonte
Desenvolvedor: Ruffian Games
Distribuidor: Microsoft Game Studios
Gênero: Ação/Plataforma
Lançamento: 2010
Faixa etária: Indefinida
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Introdução
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Se você jogou o primeiro Crackdown, é bom ficar avisado: as coisas estão ligeiramente diferentes na nova Pacific City, agora devidamente recriada e com diversos escorregões corrigidos. Basicamente, parece que uma invasão desastrada acabou liberando durante o primeiro Crackdown toda uma turba de aberrações geneticamente modificadas. Sim, os mutantes é que vão ditar as coisas em Crackdown 2.
E isso trouxe mudanças severas para uma cidade que já andava às voltas com a criminalidade das ruas. Agora, você ainda terá que encarar criaturas tremendamente mais fortes que qualquer ser humano, e que ainda tem o péssimo costume de atacar aos bandos. Eles vão segui-lo através dos telhados dos prédios e mesmo nas paredes.
Mas, para lidar com o novo ambiente igualmente caótico e muito mais hostil de Pacific City, Crackdown 2 vai provê-lo com um belo e criativo reforço em forma de novos armamentos. Primeiramente, para lidar com as novas mutações, entra em cena uma arma de raios UV; basicamente, ela funciona algo parecido com uma escopeta, com a diferença óbvia de lançar raios ultravioletas em vez de balas.
Se o modo cooperativo do primeiro Crackdown já era uma das pedras angulares do título, isso agora é se torna uma verdade ainda mais ressonante. Em primeiro lugar, agora não serão dois, mas quatro jogadores espalhados através de Pacific City, embora a ideia geral permaneça a mesma: você e seus amigos estarão livres para correr para qualquer canto da cidade, podendo ou não trabalhar cooperativamente — algumas missões, por exemplo, envolverão o clássico “dividir para conquistar”.
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De volta a Pacific City de forma ainda mais intensa!
Intenso. Se fôssemos descrever Crackdown 2 em uma palavra, seria esta que escolheríamos, sem sombra de dúvidas. O título da Ruffian Games traz uma premissa de mundo aberto sem precedentes, e a recheia de uma liberdade impressionante que resulta em ação realmente intensa. Já mencionei que este jogo é muito intenso?
Familiar
Aqueles que se lembram do primeiro Crackdown não terão problemas para se sentir à vontade nesta sequência. Afinal de contas, apenas dez anos se passaram desde os últimos eventos do original e você ainda controla o mesmo personagem. Ainda trabalhando para a tal Agency, seu objetivo agora é lidar com as consequências de suas ações anteriores.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
O que isto significa? Que depois de estragar os planos de um doutor maluco em Crackdown, você agora deve se ajustar à presença dos inúmeros mutantes criados por ele — que dominam a cidade. Além disso, existe um grupo de sobreviventes que odeiam tanto estas aberrações (chamadas de Freaks) quanto a agência, por tê-los soltado na metrópole. Esta organização se denomina “The Cell”.
Como consequência destes dez anos de conflitos entre as três facções, o cenário está muito mais destruído. Embora ainda seja a mesma base que os jogadores já conhecem, muitas coisas estão diferentes e o clima é muito mais desesperado. Logo, também devem ser as ações do protagonista, para conseguir manter-se de pé contra tantos inimigos.
Mais grandioso
Inimigos estes que estão muito mais numerosos e inteligentes, desta vez. Nada de alguns poucos de cada vez para serem derrotados, a coisa toda agora lembra um pouco o que vemos em Left 4 Dead, com hordas de mutantes vindo em sua direção com o único objetivo de trucidá-lo. Será necessário esforçar-se muito mais para conseguir despachá-los todos para o além.
Especialmente porque você não está mais a salvo quando sobe nos edifícios. Enquanto no game original da franquia era possível subir o mais alto possível para que nenhum inimigo pudesse incomodá-lo, desta vez existem alguns seletos oponentes que não hesitarão em segui-lo para terminar o trabalho. Algo que resolve, segundo os próprios desenvolvedores, um grande problema do primeiro Crackdown.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Para tornar este estilo de jogo “eu contra todos” ainda mais elaborado, existem algumas pequenas missões chamadas de “Freak Breaches”: nelas, os mutantes começam a, literalmente, brotar do chão como loucos por um determinado período de tempo — e cabe a você lidar com eles até que se acalmem.
Aliás, aqui vale ressaltar um aspecto novo da jogabilidade: existem locais subterrâneos a serem explorados, desta vez. Eles são ao mesmo tempo grandes e fechados, mas uma coisa é certa, estão cheios de mutantes esperando para destruir o protagonista. Algo que adiciona mais uma dimensão a um jogo já bastante variado em termos de cenários.
E o multiplayer é... Intenso
A verticalidade dos mapas de Crackdown sempre foi um de seus pontos altos — piadinha não intencional! Prédios enormes, alterações bruscas de altura entre as diferentes construções, setores da cidade que possuem particularidades em relação ao tipo de edifício encontrado... Sempre foi interessante explorar as possibilidades que eles escondem.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
E desta vez, explorar não é a única coisa que se pode fazer: todos estes aspectos podem ser utilizados em modos multiplayer realmente frenéticos. Suportando um máximo de 16 pessoas em modos variados, que vão desde Deathmatch até um modo em que você deve proteger um orbe contra todos os outros jogadores — que estão equipados com lança-mísseis — a ação é praticamente ininterrupta.
Isto é atingido através da liberdade que é dada aos jogadores para jogar da forma como acharem melhor, utilizando apenas alguns poucos elementos para dar um “empurrão”. Às vezes, isso acontece literalmente, com aqueles famosos “pads” de pulo, que impulsionam o personagem para o alto de forma brusca. A semelhança com Quake não é mera coincidência, já que em muitos momentos a batalha lembra o clássico título.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Isto porque, mesmo sendo um jogo de tiro em terceira pessoa, Crackdown 2 consegue incorporar várias características de jogos de ação mais rápidos, como FPS, para criar uma ambientação bastante singular e, você jpa deve ter adivinhado, intensa.
Se você gostou do primeiro, certamente vai curtir o segundo. E se não conhecia o original, mas é fã de jogos mais violentos que dão espaço para o jogador decidir como irá trilhar os caminhos da partida, certamente vale a pena acompanhar de perto o desenvolvimento deste game. A previsão de lançamento é vaga, mas ainda no ano que vem.
Fonte
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