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Analise: The Legend of Zelda: Skyward Sword Empty Analise: The Legend of Zelda: Skyward Sword

Ter Ago 07 2012, 17:20
Há determinados momentos em que é preciso assumir certas
responsabilidades e arriscar o incerto. O tempo passa e é necessário se
adaptar ao que está ao redor, pois tudo evolui, mas sem deixar de lado a
sua verdadeira essência. Poderia estar falando de nós, meros mortais,
porém, o assunto aqui são games, mais precisamente de The Legend of Zelda: Skyward Sword.
E mais uma vez, a Nintendo nos presenteia com um belíssimo jogo, digno
de ser um “Zelda”, acessível para iniciantes, indispensável para os fãs e
com o acréscimo de elementos que, possivelmente, definirão o futuro da
série. Então, hora de ler a análise mais esperada do game mais aguardado
dos últimos anos. Ah, e não deixe de agradecer aos céus por isso (e de
levantar a espada também). O Zelda definitivo do Wii

Voltemos
para o ano de 2006, quando o Wii foi anunciado. Muitos, quando
observaram o Nunchuk e o Wii Remote, logo assimilaram os controles às
armas de Link. E para brindar os fãs, um dos primeiros títulos do
console seria The Legend of Zelda: Twilight Princess. Tudo bem
que não era exatamente um título próprio do console, pois TP foi lançado
para fechar com chave de ouro a vida do GameCube e, para o console
branco, a versão foi espelhada para que o Remote pudesse ficar na mão
direita do jogador, em razão da maioria das pessoas serem destras.
E
a versão do Wii ganhou elogios da crítica e dos fãs. Com um visual
adulto e mais realista, Hyrule gigantesca, o Remote sendo a espada e o
Nunchuk o escudo, Twilight Princess surpreendeu mais do que no GameCube.
Mas a jogabilidade ficou devendo, pois consistia em chacoalhar o
controle para espadadas e apontar para a tela ao usar outros itens, como
por exemplo, o arco e flecha. De lá para cá, a série deu as caras no DS
com Phantom Hourglass e Spirit Tracks, apareceu gratuitamente no DSi e 3DS com Four Sword Adventures e até remasterizado no portátil tridimensional com Ocarina of Time 3D. Mesmo assim, todos aguardavam ansiosamente por um novo título que representasse o potencial do Wii.
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Após aparições na E3 com artwork, demonstrações duvidosas (quem não se
lembra de Shigeru Miyamoto tendo problemas para jogar na E3 de 2010?) e
finalmente com uma apresentação definitiva para o público, 2011 é o ano
de Zelda. A série está completando 25 anos e a Nintendo lançou até um
bundle com o jogo, CD orquestrado e com controle dourado, já com a
tecnologia do MotionPlus inclusa. Pois é, Skyward Sword é o Zelda
definitivo do Wii.
O começo da lenda

O início
não poderia ser diferente. Link é um habitante da ilha de Skyloft, um
lugar acima das nuvens. Ele é estudante da Knight Academy, mas parece
que o rapaz não é lá muito interessado nos estudos. Tem tido pesadelos à
noite, no qual um gigante monstro e uma imagem feminina aparecem. Ao se
encontrar com Zelda, sua amiga de infância, ela lhe diz que a Wing
Ceremony aconteceria naquele dia. A garota quer que Link participe do
evento e decide forçá-lo a aprender a voar sobre o pássaro. Porém, a ave
não responde ao chamado do rapaz.
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Após
encontrar o seu pássaro e participar da cerimônia, Zelda começa a ouvir
uma estranha voz. Durante um voo romântico com Link, um tornado suga a
garota e, a partir daí, a história se desenrola. O enredo, que no início
parece confuso, vai se incrementando e tomando forma conforme o seu
progresso, detalhe característico na série.
A interação com NPCs
(personagem não-jogáveis) é praticamente essencial. Eles fornecem
inúmeras informações, te dão dicas do que fazer e sempre comentam algo
que pode ser útil em determinado momento da aventura. Um exemplo é o
Goron explorador que aparece diversas vezes conforme você avança na
história.
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A Link to the Future

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Mas
se há duas palavras que definem Skyward Sword, essas são inovação e
reinvenção. O maior atrativo do jogo, de fato, são os controles, e o
MotionPlus mostra que não precisa ser somente um acessório opcional. A
jogabilidade está definitivamente perfeita, se encaixando brilhantemente
com a série. O Wii Remote é a sua espada e o Nunchuk o escudo. Você não
joga Zelda. Você vive Zelda e se sente parte da aventura.
A
jogabilidade está impecável. O uso do MotionPlus foi levado ao extremo e
isso é totalmente perceptível. Você controla o pássaro de Link e o
herói embaixo da água com inclinações do controle. Acerte uma espadada
na diagonal em um tronco de uma fina árvore e verá perfeitamente o seu
corte. Golpes na horizontal, vertical, de baixo para cima ou vice-versa
são exigidos em combates contra quase todos os inimigos e o uso do
acessório está inclusive na resolução de puzzles.
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E
se o controle é a inovação, a reinvenção está nos próprios puzzles e
nas lutas. Portas em que é preciso acertar espadadas com movimentos
específicos para abri-las, mover o Remote para girar mecanismos são
apenas alguns exemplos. Os inimigos estão mais espertos. Os Bokoblins,
por exemplo, se defendem e é necessário fazer movimentos ligeiros.
Stalfos (o inimigo caveira) possui duas espadas e para acertá-lo deve-se
golpear o espaço que ele deixa entre elas.
O interessante é que
não há somente uma forma de enfrentar inimigos. A estratégia é
essencial nas batalhas, mas o seu arsenal pode lhe render novos métodos.
Você pode enfrentar três Deku Babas com sua espada ou pode arremessar
uma bomba para uma delas engolir e explodir as três simultaneamente; ao
invés de arriscar lutas com inimigos, use o estilingue para atordoá-los
primeiro para depois atacar ou movimente o escudo no momento do ataque
do adversário para desarmá-lo ou atordoá-lo.
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Os
chefes também exigem atenção. Como de praxe, você utiliza o item obtido
na dungeon contra eles e a espada com golpes direcionados. Contra o
“esquisitão” Ghirahim, por exemplo, há momentos em que ele se defende
com a espada verticalmente. Se você acertar golpes horizontais, não vai
acertá-lo.
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A parte de itens recebeu um toque de RPG. É possível fazer upgrades no
Scrap Shop, em Skyloft, melhorando o desempenho deles ao trocar por
tesouros. Com o escudo, você pode aumentar a durabilidade do mesmo; ao
fazer o upgrade de Bomb Bag, você carrega um número maior de bombas; o
Beetle pode ficar mais veloz. Não é obrigatório, mas pode ser útil em
diversos momentos.
Além das armas, Link tem o pouch. Acessado
pelo botão –, permite ao herói carregar itens como bottles, bags, medal
(que permite achar tesouros, corações ou insetos facilmente) e os
escudos. É possível escolher qual escudo ou itens deseja levar ou pode
deixá-los no Item Check, no Bazaar.
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O arsenal do herói

Uma
das diferenças para outros games da série está relacionada aos itens. O
número de armas que Link usa é moderado se comparado com jogos
anteriores, mas isso não quer dizer menos diversão. Veja os itens e suas
características:


  • Beetle
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O besouro substitui o clássico bumerangue. É controlado com inclinações
do Remote. Pode ser usado para acertar cristais escondidos em passagens
que Link não alcança, cortar teias, explorar áreas antes de progredir e
seu upgrade (Hook Beetle) permite carregar objetos, como bombas.
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  • Slingshot
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]Para
aqueles que achavam que o estilingue seria inútil devido à presença do
arco e flecha, saibam que o item é indispensável durante boa parte da
aventura, já que o arco é um dos últimos itens a ser obtido. Se souber
utilizá-lo, pode facilitar as lutas contra diversos inimigos.
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  • Bug Net
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]Quem
jogou A Link to the Past e Spirit Tracks certamente se lembrará da
rede. Pois então, ela está de volta! Você pode comprá-la de Beedle, o
vendedor da loja voadora em Skyloft e permite capturar insetos para
fazer upgrades em potions. Se fizer o upgrade nela, se torna Big Bug
Net.
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  • Bomb
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]Link
não dispensa umas explosões nas aventuras e Skyward Sword permite não
somente jogar bombas, mas também arremessá-las como se fosse uma bola de
boliche e, para fazer isso, deve-se fazer o movimento igual ao esporte
de Wii Sports. Um fato interessante é que você pode pegar bombas na Bomb
Flower e guardá-las.
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  • Gust Bellows
É
um antigo e místico item capaz de soprar vento infinitamente. Lanayru
Mining Facility se torna uma dungeon cheia de enigmas que podem ser
solucionados com o Gust Bellows. Soprar a areia revela caminhos e
inimigos. Soprar as plataformas permite atravessar abismos.
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Se
você jogou Spirit Tracks, no Nintendo DS, vai reconhecer o item. Ele se
agarra em galhos para Link alcançar lugares e alavancas que com um
salto comum seria impossível. Usado para girar mecanismos, virar
vitórias-régias e puxar objetos distantes.
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  • Clawshots
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]Shigeru
Miyamoto disse que havia gostado do Double Clawshot em Twilight
Princess. Em Skyward Sword, o item está de volta e com a mesma função:
fazer Link alcançar lugares altos e inacessíveis a pé. Para procurar
pelos Goddess Cubes, é um item essencial.
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Semelhantemente
ao esporte em Wii Sports Resort, é preciso puxar o Nunchuk para trás,
pressionando C e soltando o botão para lançar a flecha. É um dos itens
mais fortes de Link e também pode pegar as flechas que inimigos disparam
contra você quando caem no chão.
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  • Goddess’s Harp
O
instrumento musical dessa vez é a Harpa. Link recebe de Zelda e, por
mais que não seja possível tocar qualquer canção que deseje (apenas a
definida pelo jogo), é muito divertido. Ao menos não é tão complicado e
traumático quanto a flauta de Spirit Tracks, pois basta acompanhar os
movimentos da luz. Tocando em locais com borboletas revela as Gossip
Stones ou as paredes das Deusas.
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  • Sailcloth
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O pano que Zelda lhe dá é usado para cair lentamente ao pular de
grandes alturas, formando um mini paraquedas e impedindo Link de se
esborrachar no chão. E como o próprio jogo diz, cheira bem.
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  • Digging Mitts
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]As
luvas têm a mesma função que a forma de lobo de Twilight Princess:
cavar buracos. Ao fazer isso, você pode encontrar tesouros, hearts,
rupees e jatos de ar que te impulsionam a lugares altos, além de poder
acessar túneis secretos (Mogma Mitts).
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Obra dos céus

Antes
do lançamento, havia muitos comentários a respeito dos gráficos que a
Nintendo adotou em Skyward Sword. Inspirado em Paul Cézanne e no
impressionismo, o visual... impressiona. Sim, todos sabem que o Wii tem o
potencial para fazer gráficos mais “realistas” e sérios, mas o foco do
console de mesa da Big N não é esse e Zelda não precisa somente disso
para se destacar.
Zelda precisa de identidade e é exatamente com
o cel-shading que Skyward Sword apresenta que é possível ver detalhes
como expressões faciais de personagens e inimigos, movimentações da
espada ou até mesmo gotas caindo de Link ao sair da água. O jogo é
simplesmente lindo, com cenários detalhados e coloridos. Aproveite a
visão em primeira pessoa e olhe ao redor. Aproveite essa obra de arte.
Se notar as áreas mais afastadas, parece uma pintura artística.
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E
a parte sonora, mais uma vez, caprichada e totalmente orquestrada fará
você assoviar as canções por aí. Cada área tem uma canção e, como é
comum na série, as batalhas recebem um áudio diferente. O mais
interessante é que cada vez que você acerta uma espadada no inimigo, um
som orquestrado é tocado. E quando o inimigo morre, ouve-se o som de
pratos. E você pode ouvir o CD orquestrado quando não estiver jogando.
Fi

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A
sua guia, desta vez, é Fi, uma representação humanóide da Goddess
Sword. Ela acompanha Link durante a aventura. Usa uma linguagem quase
robótica, sempre se referindo com probabilidades e porcentagens. Ela faz
um resumo dos eventos, lhe diz o seu próximo objetivo, informa detalhes
dos inimigos como nome, o histórico, pontos fracos e até o seu
desempenho diante dos monstros, além de informar o tempo de jogo. E não
fica gritando “Hey, listen!”. Quer parceria melhor do que essa?
As mudanças

Mas
quais são as mudanças significativas de Skyward Sword frente aos jogos
anteriores? Logo de início, nota-se que Link começa com seis corações ao
invés dos clássicos três. Agora, o game foca mais na exploração do que
simplesmente “chegue a tal área e passe a dungeon”. Dessa vez, você
passará mais tempo se aventurando no caminho que leva aos calabouços do
que dentro deles e essa exploração é praticamente uma dungeon em campo
aberto.
E por falar nas dungeons, elas estão menores do que em
games anteriores. Há várias Bird Statues, estátuas usadas para salvar o
jogo. De fato, o foco das dungeons são os enigmas e você passará mais
tempo procurando o que e como fazer para resolver determinado puzzle.
Outro detalhe que diminui o tempo nas dungeons é que o número de
monstros presentes não é grande. Possivelmente a Nintendo optou por não
cansar os jogadores com dezenas de monstros.
O mapa agora é
cheio de detalhes. Fi adiciona detalhes nele e nas dungeons não há mais a
bússola, pois o mapa já substitui o item. Ele marca até mesmo os baús
que você abriu. Em Skyloft, você pode adicionar beacons no mapa para
marcar locais que precisa visitar.
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Uma
mudança importante é que você acabará visitando a mesma área várias
vezes. O jogo te força a voltar a um local já explorado para procurar
por outras localidades. O que poderia se tornar entediante mostra-se
surpreendente com as mudanças que o cenário sofre e com as subdivisões
das áreas. Não somente nos inimigos e personagens, mas na sua
ambientação. Próximo ao final do jogo, você voltará a Faron Woods e
notará a diferença.
Em Silent Realms, quando Link precisa passar
pelo teste das deusas, ele não pode usar nenhum item. O momento stealth
do jogo é sensacional, pois é preciso pegar os Tears espalhados pelo
cenário sem ser notado pelos guardiões e se o seu tempo terminar, será
perseguido.
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Mesmo
para os jogadores iniciantes, há muita ajuda. Fi dá dicas, há pedras
com escrituras que dizem o que fazer e a Sheikah Stone, ao lado da
Knight Academy, oferece hints. Skyward Sword também está cheio de
sidequests. Ajudar os habitantes de Skyloft pode lhe render rupees e
Gratitude Crystals, que são semelhantes aos Gems de Spirit Tracks.
Também há os Goddess Cubes, cubos espalhados pelo mundo inferior e que
liberam baús no céu. E essa troca entre o mundo inferior e das nuvens é
comum e necessária em vários pontos da aventura.
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Herói sem minigames? Não!

Ao
invés de se preocupar em resgatar Zelda, Link prefere se descontrair e
participar de minigames. Ninguém é de ferro também, né? Veja os
principais minigames:
- Cortando cana
Em Bamboo
Island, você pode encontrar o minigame Bamboo Cutting, de cortar bambu.
Você precisa acertar a maior sequência possível de espadadas, sem deixar
o bambu cair no chão. Pode lhe render tesouros valiosos.
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- Cavando
Se
você já jogou aquele clássico jogo Campo minado no computador, saiba
que este minigame chamado Minesweeper, em Eldin Volcano, é idêntico. É
preciso evitar cavar em locais onde há bombas, pegando o maior número de
moedas. E quanto maior o valor, mais próximo de uma bomba você está.
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- Pra baixo todo santo ajuda
Ao
recuperar o item para animar o homem de Fun Fun Island, o minigame é
liberado. Link é arremessado por um canhão e deve descer passando entre
as argolas com inclinações no Remote e pousar no alvo.
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- “aBOWbora”
Um
dos minigames é este de atirar em abóboras que Fledge arremessa com o
arco e flecha. Em Pumpkin Shoot, acertar as abóboras em sequência faz
com que você ganhe mais pontos;
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Simplesmente uma lenda...

Miyamoto
disse para as pessoas da equipe de desenvolvimento fazer Skyward Sword
como se fosse o último jogo de suas vidas. Shija não estava somente
instigando os envolvidos com a criação, mas também os jogadores a
jogarem o game como se fosse o último de suas vidas. Faça isso e Zelda
vai te agradar a cada área, sempre com um toque de humor, te
surpreendendo do início ao fim. Skyward Sword é a aventura que
esperávamos desde que vimos as características do Wii.
É dito
que para uma história se tornar uma lenda, é preciso passar por
gerações. A série The Legend of Zelda prova a cada novo título ser um
dos nomes mais importantes dos videogames e Skyward Sword comprova mais
uma vez o brilho da Nintendo diante de suas franquias, se renovando sem
deixar as características da saga. E agora que completa 25 anos, Zelda
definitivamente é uma obra de arte. É simplesmente uma verdadeira lenda.
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Fonte: nintendoblast
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