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Hard Corps: Uprising revive Contra, mas desaponta na jogabilidade
Sáb Mar 05 2011, 09:04
Hard Corps: Uprising revive Contra, mas desaponta na jogabilidade
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O que é?
Uma versão moderna do Contra, jogo de tiro em 2D. Os gamers podem jogar com o musculoso Bahamut ou com sua bela companheira Krystal; são ambos soldados que se movimentam através de belos cenários enquanto destroem hordas de inimigos com uma grande variedade de armas, que podem receber upgrades durante o game. Ambientado no ano 2613, esse shoot-em-up futurístico com visual ao estilo anime possui dois modos de jogo diferentes, para jogar em modo cooperativo online ou offline. Fãs de séries como Sunset Riders e Mega Man se sentirão em casa com esse título.
Quem fez?
O game foi lançado pela Konami e desenvolvido pela empresa japonesa Arc Systems Works, mais conhecida pelas sérias BlazBlue e Guilty Gear.
O que funciona?
Entre os jogos que fazem referência a uma jogabilidade mais "old school", poucos ficaram tão bons quanto o Hard Corps: Uprising. A jogabilidade frenética é tão bonita que, na maior parte do tempo, o usuário pode achar que está jogando em um episódio ultra-detalhado de Dragon Ball Z (o que não é surpreendente, já que a Arc System Works desenvolveu os dois títulos de Dragon Ball).
Foi dada atenção especial às explosões, aos modelos de personagens e mesmo ao cenário de fundo, e os controles foram bem pensados e são muito simples, porém vão de encontro aos movimentos intrincados do game, que só podem ser aprendidos com muita prática e repetições.O game retém alguns dos melhores traços do clássico que emula; enquanto as fases são muito diretas e a jogabilidade é rudimentar, é muito divertido ter que imaginar a melhor estratégia para derrotar os inimigos através de tentativa e erro.
O que não funciona?
Uma versão moderna de um game em duas dimensões é ótimo, contudo somente se ele possui outros recursos atuais além dos ótimos gráficos. Onde está o sistema moderno para salvar? Estamos em 2011, não em 1985; os chekpoints são distantes demais uns dos outros e se o usuário não completar o level em até três tentativas, é preciso jogá-lo por inteiro de novo, e não a partir do último checkpoint.
Isso não seria tão ruim se as fases não fossem tão compridas. Só no primeiro nível há três chefões, cada um mais desafiador do que o outro. Com vidas limitadas e armas que vão perdendo a força a cada vez que o jogador é atingido, o game rapidamente vai acumulando níveis de frustração a cada vez que o jogador tenta repetidas vezes progredir.
Ao invés de envolver cada vez mais os jogadores no game, tudo o que o sistema de saves do HC:U faz é puni-los, especialmente quando somado à dificuldade absurda do game. Essa abordagem áspera certamente irá atrair alguns gamers. Todavia, para a maioria dos jogadores acostumados com recursos de checkpoint e save mais amigáveis em outros títulos o clima é muito mais punitivo e o game torna-se uma fonte de frustração.
Se você for o tipo de jogador que ama clássicos do arcade e enxerga o sistema de save como um desafio e não como um problema, você passará muito tempo nele, especialmente se chamar um amigo para jogar junto. Porém gamers menos experientes tenderão a abandonar os controles com raiva depois de perceber que progredir no game só é possível tendo a tenacidade de uma máquina.
Vale a pena comprar?
Hard Corps: Upsrising é feito para um tipo específico de jogador, que não se acanha com os desafios. Se você se encaixa nessa descrição, não ficará desapontado com a compra. Mas embora muitos aspectos de Uprising sejam interessantes, sem personagens cativantes ou um sistema efetivo de save ele parece mais uma oportunidade perdida do que um tributo aos clássicos.
Quem teve seu Video Game de "Fita" (como eu) Deve se lembrar, Do Game Contra (eu era fã)
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Apesar dos gráficos impressionantes, sistema de save e dificuldade atrapalham sucesso do game
O que é?
Uma versão moderna do Contra, jogo de tiro em 2D. Os gamers podem jogar com o musculoso Bahamut ou com sua bela companheira Krystal; são ambos soldados que se movimentam através de belos cenários enquanto destroem hordas de inimigos com uma grande variedade de armas, que podem receber upgrades durante o game. Ambientado no ano 2613, esse shoot-em-up futurístico com visual ao estilo anime possui dois modos de jogo diferentes, para jogar em modo cooperativo online ou offline. Fãs de séries como Sunset Riders e Mega Man se sentirão em casa com esse título.
Quem fez?
O game foi lançado pela Konami e desenvolvido pela empresa japonesa Arc Systems Works, mais conhecida pelas sérias BlazBlue e Guilty Gear.
O que funciona?
Entre os jogos que fazem referência a uma jogabilidade mais "old school", poucos ficaram tão bons quanto o Hard Corps: Uprising. A jogabilidade frenética é tão bonita que, na maior parte do tempo, o usuário pode achar que está jogando em um episódio ultra-detalhado de Dragon Ball Z (o que não é surpreendente, já que a Arc System Works desenvolveu os dois títulos de Dragon Ball).
Foi dada atenção especial às explosões, aos modelos de personagens e mesmo ao cenário de fundo, e os controles foram bem pensados e são muito simples, porém vão de encontro aos movimentos intrincados do game, que só podem ser aprendidos com muita prática e repetições.O game retém alguns dos melhores traços do clássico que emula; enquanto as fases são muito diretas e a jogabilidade é rudimentar, é muito divertido ter que imaginar a melhor estratégia para derrotar os inimigos através de tentativa e erro.
O que não funciona?
Uma versão moderna de um game em duas dimensões é ótimo, contudo somente se ele possui outros recursos atuais além dos ótimos gráficos. Onde está o sistema moderno para salvar? Estamos em 2011, não em 1985; os chekpoints são distantes demais uns dos outros e se o usuário não completar o level em até três tentativas, é preciso jogá-lo por inteiro de novo, e não a partir do último checkpoint.
Isso não seria tão ruim se as fases não fossem tão compridas. Só no primeiro nível há três chefões, cada um mais desafiador do que o outro. Com vidas limitadas e armas que vão perdendo a força a cada vez que o jogador é atingido, o game rapidamente vai acumulando níveis de frustração a cada vez que o jogador tenta repetidas vezes progredir.
Ao invés de envolver cada vez mais os jogadores no game, tudo o que o sistema de saves do HC:U faz é puni-los, especialmente quando somado à dificuldade absurda do game. Essa abordagem áspera certamente irá atrair alguns gamers. Todavia, para a maioria dos jogadores acostumados com recursos de checkpoint e save mais amigáveis em outros títulos o clima é muito mais punitivo e o game torna-se uma fonte de frustração.
Se você for o tipo de jogador que ama clássicos do arcade e enxerga o sistema de save como um desafio e não como um problema, você passará muito tempo nele, especialmente se chamar um amigo para jogar junto. Porém gamers menos experientes tenderão a abandonar os controles com raiva depois de perceber que progredir no game só é possível tendo a tenacidade de uma máquina.
Vale a pena comprar?
Hard Corps: Upsrising é feito para um tipo específico de jogador, que não se acanha com os desafios. Se você se encaixa nessa descrição, não ficará desapontado com a compra. Mas embora muitos aspectos de Uprising sejam interessantes, sem personagens cativantes ou um sistema efetivo de save ele parece mais uma oportunidade perdida do que um tributo aos clássicos.
Fonte PC World
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