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Resonance of Fate – RPG recomendado por mim mesmo
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Max.T.DemonMembro de Honra
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[JOGO] Resonance of Fate – RPG
Sex maio 14 2010, 20:27
Produtora: tri-Ace
Gênero: RPG
Uma menina se aproxima de uma plataforma, passo ante passo, até se chegar a uma janela. A cidade, lá embaixo, está banhada em luzes e risos. Um vento forte mexe com seu cabelo e ela se protege como pode. Vagarosamente, caminha ao longo de uma plataforma e larga um relógio de bolso, que despenca rapidamente. Do alto, então, lança também o seu corpo para o nada, saltando em direção ao abismo. Lá embaixo, um jovem percebe o que a garota acabou de fazer e age rapidamente. Saca uma pistola, rompe uma longa corda e praticamente voa na direção da menina suicida, tomando-a nos braços. Eis que a corda se rompe e ambos despencam no abismo.
“Ainda estou viva… Eu realmente estou viva… Não sei como… mas estou viva”. E, sorridentes, desaparecem nas nuvens.
Estes misteriosos minutos iniciais apresentam Resonance of Fate. Conhecido no Japão como End of Eternity, é um RPG desenvolvido pela tri-Ace e distribuído pela Sega para o Playstation 3 e o XBOX 360. O jogo foi lançado em janeiro de 2010, no Japão, e em março no mercado ocidental.
O DNA deste JRPG é nobre e conta com a assinatura de Takayuki Suguro, que já havia trabalhado em Valkyrie Profile 2: Silmeria e em outros jogos de peso, como Final Fantasy Tactics e Vagrant Story.
A atmosfera é original, a ação é intensa e a direção de arte rapidamente se destaca com um mundo steampunk (termo utilizado para definir realidades ao mesmo tempo futuristas e retrô) que, apesar de pouco variado, é deslumbrante.
Para Suguro, um aspecto de destaque em RoF é o uso quase exclusivo de armas de fogo, ao invés de armas e feitiços, como os equipamentos primordiais nas batalhas. Na visão dele, o uso das pistolas e metralhadoras contribui para o clima cinematográfico do jogo.
De modo geral, RoF, foi bem recebido pela crítica especializada, que o definiu como um jogo sólido, dono de uma mecânica extremamente original, desafiadora, mas com uma curva de aprendizagem bastante elevada. Os gráficos, apesar de bem feitos e detalhados, foram criticados por ficarem repetitivos e a alta dificuldade foi mencionada como algo que pode afugentar os jogadores mais casuais.
Resonance of Fate é um jogo que mostra as suas cores rapidamente: belo, ocasionalmente engraçado e impiedosamente brutal. Não poupa esforços em esfolar a pele dos jogadores mais apressados e oferece dezenas de horas jogo para quem tiver tempo em se dedicar a suas inúmeras nuances, batalhas complicadas e missões paralelas.
Lançado quase em paralelo a Final Fantasy XIII, um dos jogos mais esperados dos últimos anos, RoF não se intimidou em desafiá-lo de igual para igual. E, para alguns, conseguiu até superar o carro-chefe da Square-Enix ao se apresentar como um RPG longo, original, variado e extremamente desafiador.
Comparações à parte, vamos ao que interessa.
Heróis que cedo madrugam mas Deus não ajuda
O planeta, como o conhecemos, não existe mais. Em decorrência de uma violenta crise climática, a humanidade precisou sair da terra e se refugiar numa torre suspensa no céu, a Torre de Basel, onde flores e árvores são nada mais que memórias distantes.
E essa troca teve um preço: a nova sociedade é assolada por miséria, bandidos, monstros perigosos e sacerdotes que pregam a destruição de Deus como a única forma de se encontrar a verdadeira liberdade. Esses são os tons básicos da trama. A história em Resonance of Fate, na verdade, é praticamente mantida em segredo e revelada em doses homeopáticas, de maneira que só é possível entender exatamente o que está acontecendo após muitas horas.
Nesse contexto, um grupo de três aventureiros encontra uma forma bem peculiar de “salvar a humanidade”: aceitando trabalhos e pedidos de diversas pessoas comuns. De serviços de entrega e busca de objetos a missões para livrar determinados locais da ameaça de alguns monstros e bandidos, essa série de trabalhos pode parecer peculiar, mas é a peça fundamental para que os heróis tenham chance de chegar a algum lugar.
Em outras palavras, as missões paralelas são o treinamento essencial para fortalecer o grupo e permitir que os heróis consigam enfrentar os perigos adiante. E eles não serão amenos em perigo, dificuldade e desafio. Porque esta é outra cor que rapidamente se mostra em Resonance of Fate: este, definitivamente, não é um jogo fácil, não é um jogo para todo mundo e vai testar os seus nervos até o último segundo.
mais informaçoes no site:[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Abaixo postarei as fotos...
Gênero: RPG
Uma menina se aproxima de uma plataforma, passo ante passo, até se chegar a uma janela. A cidade, lá embaixo, está banhada em luzes e risos. Um vento forte mexe com seu cabelo e ela se protege como pode. Vagarosamente, caminha ao longo de uma plataforma e larga um relógio de bolso, que despenca rapidamente. Do alto, então, lança também o seu corpo para o nada, saltando em direção ao abismo. Lá embaixo, um jovem percebe o que a garota acabou de fazer e age rapidamente. Saca uma pistola, rompe uma longa corda e praticamente voa na direção da menina suicida, tomando-a nos braços. Eis que a corda se rompe e ambos despencam no abismo.
“Ainda estou viva… Eu realmente estou viva… Não sei como… mas estou viva”. E, sorridentes, desaparecem nas nuvens.
Estes misteriosos minutos iniciais apresentam Resonance of Fate. Conhecido no Japão como End of Eternity, é um RPG desenvolvido pela tri-Ace e distribuído pela Sega para o Playstation 3 e o XBOX 360. O jogo foi lançado em janeiro de 2010, no Japão, e em março no mercado ocidental.
O DNA deste JRPG é nobre e conta com a assinatura de Takayuki Suguro, que já havia trabalhado em Valkyrie Profile 2: Silmeria e em outros jogos de peso, como Final Fantasy Tactics e Vagrant Story.
A atmosfera é original, a ação é intensa e a direção de arte rapidamente se destaca com um mundo steampunk (termo utilizado para definir realidades ao mesmo tempo futuristas e retrô) que, apesar de pouco variado, é deslumbrante.
Para Suguro, um aspecto de destaque em RoF é o uso quase exclusivo de armas de fogo, ao invés de armas e feitiços, como os equipamentos primordiais nas batalhas. Na visão dele, o uso das pistolas e metralhadoras contribui para o clima cinematográfico do jogo.
De modo geral, RoF, foi bem recebido pela crítica especializada, que o definiu como um jogo sólido, dono de uma mecânica extremamente original, desafiadora, mas com uma curva de aprendizagem bastante elevada. Os gráficos, apesar de bem feitos e detalhados, foram criticados por ficarem repetitivos e a alta dificuldade foi mencionada como algo que pode afugentar os jogadores mais casuais.
Resonance of Fate é um jogo que mostra as suas cores rapidamente: belo, ocasionalmente engraçado e impiedosamente brutal. Não poupa esforços em esfolar a pele dos jogadores mais apressados e oferece dezenas de horas jogo para quem tiver tempo em se dedicar a suas inúmeras nuances, batalhas complicadas e missões paralelas.
Lançado quase em paralelo a Final Fantasy XIII, um dos jogos mais esperados dos últimos anos, RoF não se intimidou em desafiá-lo de igual para igual. E, para alguns, conseguiu até superar o carro-chefe da Square-Enix ao se apresentar como um RPG longo, original, variado e extremamente desafiador.
Comparações à parte, vamos ao que interessa.
Heróis que cedo madrugam mas Deus não ajuda
O planeta, como o conhecemos, não existe mais. Em decorrência de uma violenta crise climática, a humanidade precisou sair da terra e se refugiar numa torre suspensa no céu, a Torre de Basel, onde flores e árvores são nada mais que memórias distantes.
E essa troca teve um preço: a nova sociedade é assolada por miséria, bandidos, monstros perigosos e sacerdotes que pregam a destruição de Deus como a única forma de se encontrar a verdadeira liberdade. Esses são os tons básicos da trama. A história em Resonance of Fate, na verdade, é praticamente mantida em segredo e revelada em doses homeopáticas, de maneira que só é possível entender exatamente o que está acontecendo após muitas horas.
Nesse contexto, um grupo de três aventureiros encontra uma forma bem peculiar de “salvar a humanidade”: aceitando trabalhos e pedidos de diversas pessoas comuns. De serviços de entrega e busca de objetos a missões para livrar determinados locais da ameaça de alguns monstros e bandidos, essa série de trabalhos pode parecer peculiar, mas é a peça fundamental para que os heróis tenham chance de chegar a algum lugar.
Em outras palavras, as missões paralelas são o treinamento essencial para fortalecer o grupo e permitir que os heróis consigam enfrentar os perigos adiante. E eles não serão amenos em perigo, dificuldade e desafio. Porque esta é outra cor que rapidamente se mostra em Resonance of Fate: este, definitivamente, não é um jogo fácil, não é um jogo para todo mundo e vai testar os seus nervos até o último segundo.
mais informaçoes no site:[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Abaixo postarei as fotos...
- Max.T.DemonMembro de Honra
- Mensagens : 319 Like : 34 Idade : 34
Re: Resonance of Fate – RPG recomendado por mim mesmo
Sex maio 14 2010, 20:37
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GustPMembro Especial
- Mensagens : 738 Like : 30 Idade : 22
Re: Resonance of Fate – RPG recomendado por mim mesmo
Sáb maio 15 2010, 20:32
dahooooraaa essi jogo Parabéns
PS:Fulan da Up para ele ='( num sei fazer isso kkkk
'serio sei não''
PS:Fulan da Up para ele ='( num sei fazer isso kkkk
'serio sei não''
- Max.T.DemonMembro de Honra
- Mensagens : 319 Like : 34 Idade : 34
Re: Resonance of Fate – RPG recomendado por mim mesmo
Dom maio 16 2010, 07:37
apos ler a mensagem tem um icone desse lado>> com um sinal de + e outro de - up e o mais e down e o - '-'
FulanAdministrador
- Mensagens : 4523 Like : 207 Idade : 30
Re: Resonance of Fate – RPG recomendado por mim mesmo
Seg maio 17 2010, 14:08
Max.T.Demon escreveu:apos ler a mensagem tem um icone desse lado>> com um sinal de + e outro de - up e o mais e down e o - '-'
Não pow, isso server pra vc dá Up nos outros, pra poderem ganhar créditos
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